Pois é, e as fichas estão se encaixando para 2023. Com a saída da Suzuki, seus ótimos pilotos tiveram que se mexer para arrumar bons lugares para ir. Espera-se que Mir, o campeão de 2020, vá para a Repsol Honda no lugar de Pol Espargaró, mas não está confirmado ainda.
O que confirmamos hoje, através de um comunicado em suas mídias sociais oficiais, foi que Rins assinou com a LCR Honda para 2023, algo que já estava muito encaminhado desde a saída de Alex Marquez para a Ducati Gresini.
Tirei do Facebook esta notinha rápida:
Temos o prazer de anunciar a assinatura de Álex Rins em um contrato de dois anos conosco e com a Honda Racing Corporation.
Lúcio Cecchinello:
“Estou muito feliz em anunciar que Álex Rins será o piloto da LCR Honda CASTROL em 2023. Acabamos de assinar o contrato, todas as 3 partes (LCR, Honda e Rins), então finalmente podemos anunciá-lo. Rins é um piloto experiente, um piloto rápido e constante no pódium.
Essa riqueza de experiência, juntamente com a capacidade de Rins de dar sugestões precisas aos seus técnicos, como ouvi, certamente nos ajudará a melhorar nosso pacote de motos, com o objetivo de lutar por mais pódios.”
“Estou muito feliz em anunciar que Álex Rins será o piloto da LCR Honda CASTROL em 2023. Acabamos de assinar o contrato, todas as 3 partes (LCR, Honda e Rins), então finalmente podemos anunciá-lo. Rins é um piloto experiente, um piloto rápido e constante no pódium.
Essa riqueza de experiência, juntamente com a capacidade de Rins de dar sugestões precisas aos seus técnicos, como ouvi, certamente nos ajudará a melhorar nosso pacote de motos, com o objetivo de lutar por mais pódios.”
25 anos de competições, 274 corridas realizadas em três categorias diferentes, 87 pódios, 25 vitórias – 3 na classe MotoGP™ – e um título de vice-campeão mundial nas 250cc: assim é a LCR, criada em 1996 quando Lucio Cecchinello decidiu comece uma nova aventura montando sua própria organização e assim desempenhando os papéis de piloto/gerente com a intenção precisa de construir um futuro para si mesmo na indústria.
Além do próprio Cecchinello, por sua equipe passaram Noboru Ueda, Alex de Angelis, Casey Stoner, Randy de Puniet, Roberto Locatelli, David Checa, Mattia Pasini, Carlos Checa, Eugene Laverty, Toni Elias, Stefan Bradl, Cal Crutchlow, Takaaki Nakagami e Alex Marquez. Só gente muito boa.
A Honda RCV está complicada, mas Rins é bom desenvolvedor, vejam onde chegou a Suzuki. Vai ser bom para ele e bom para a Honda. Sucesso!!!!